sábado, 24 de março de 2012

                                           Gustav Klimt, O beijo. 1907-1908.

"O amor nunca termina de exprimir-se e se exprime tanto melhor quanto mais poeticamente é sonhado. Os devaneios de duas almas solitárias preparam a doçura de amar. [...] Mutilamos a realidade do amor quando a separamos de toda a sua irrealidade."
(Bachelard, Poética do devaneio, p. 8)

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