Encontrei a expressão literária do meu amor pela água.
"Vindo ao lago, a Melusina 'rompia com todas as formas destino social. Enchia a taça do nada da natureza. Fazia-se imensa no suicídio. Mas quando, banhada até o fundo do coração, ela reencontrava o mundo e a sua sequidão, sentia como se fosse a água do lago. A água do lago se levanta. Ela caminha.'"
(Jacques Audiberti, Carnage. Em Bachelard, Poética do devaneio.)
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